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O livro “Escalavra” é identificado pelo autor, o pernambucano Marcelino Freire, como um “romance megalítico”. A definição pode parecer presunçosa, caso seja associada a algo monumental, às grandes construções de pedras, mas, traduzida pelo escritor, ganha contornos épicos relativos aos personagens e seus impedimentos ou evoluções na vida. “É uma obra feita de palavra sobre palavra, um tijolo em cima do outro, como uma construção precária”, explica.
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